Mesmo sendo reconhecido pelo prefeito Bruno Covas Decreto 59.128, como patrimônio da prefeitura o aplicativo SP-Táxi em favor dos taxistas, em dezembro de 2019, abrindo para empresa gerenciar o serviço e melhoria do sistema para os taxistas e passageiro.
Os taxistas depararam com outro empecilho, o vereador conhecido no meio da classe como profissão nobre registrou a marca SP-TAXI em seu nome no INPI. Instituto Nacional de Propriedade Industrial em 2019. Dificultando que a empresa vencedora Alias de Curitiba, faça investimento na melhoria. Certamente no futuro o vereador DESPACHATE, pode exigir um percentual pelo uso da marca. A decisão do vereador abriu espaço para que a concorrência melhore o atendimento via aplicativo e dificulte o aplicativo SPtaxi, que os taxistas considerava ser deles.
A empresa Alias de Curitiba, que se comprometeu cobrar o mesmo percentual de 8,95% da empresa vencedora do Recife, não tinha conhecimento do registro da marca em nome do vereador.
O vereador gravou vídeo orientando os taxistas ficarem de joelhos que a Prefeitura investiu R$ 5.000.000.00, na melhoria do aplicativo, mais um gasto de R$ 100.000,00 por mês. Mesmo com todo esse investimento, informado pelo vereador, o aplicativo, não funciona entre os taxistas e passageiros.
Seus TRUQUES, conforme declarou a dois candidatos nas eleições do ano 2018 estar levando a categoria taxista a extinção e favorecendo as empresas de aplicativos.
Conforme solicitação do registro no INPI que circula entre os taxistas, o aplicativo, além de táxi, também pode atender com carro particular. Toda essa garantia em favorecimento às empresas de aplicativos está no projeto Lei de sua autoria 419/2018.
O aplicativo SP TAXI, foi cedido à prefeitura de São Paulo na campanha do Doria para prefeito, pela Empresa de Informática e Tecnologia Iplanrio, a mesma que opera o aplicativo TAXIRIO e presta serviço para a prefeitura carioca e tem a marca TAXIRIO, registrada em seu nome no INPI.
A Empresa Alias Tecnologia S/A apresentou taxa de 8,95% , é de Curitiba (PR), no mercado desde 03/11/2005, com filial em Londrina (PR), Maceió (AL) e Governador Valadares (MG), capital social de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). Pertence a Fernando Weigert e Marcelo José Ciscato.
A redação da Folha do Motorista entrou em contato com a Empresa, mandou por escrito algumas perguntas e não obteve resposta.
São elas: FM: Quanto tempo à empresa vai levar para atualizar o sistema, inclusive a implantação do vaucher?.
FM: Qual é o investimento da empresa para atualização do aplicativo, para que o taxista e passageiro possam se comunicar de qualquer lugar?
FM: A taxa de serviço cobrada do taxista é a mesma 8,95% da empresa vencedora do Recife, que desistiu?
FM: Qual é o investimento da empresa em divulgação em favor do passageiro e taxista, após atualização do aplicativo?.
FM: A empresa tem conhecimento, que a marca (SP-TAXI), encontra-se registrada no INPI desde 2019, em nome de um vereador da cidade de São Paulo?
FM: A empresa tem conhecimento, que a plataforma, foi cedida ao ex-prefeito de São Paulo, João Doria, pela empresa IPLANRIO, a mesma que faz gestão ao aplicativo (TAXIRIO)? Já se passaram cinco meses e não tivemos resposta, o aplicativo SPtáxi, estar cada vez pior. A política estar travando os interesses dos taxistas, em favorecimento à outros aplicativos.
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